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26/07/2011

Vida Conjugal

Veja as pricipais instruções de Paulo:

"Não vos prendais a um jugo desigual..." (ll Co 6.14)
"A mulher casada está ligada ao marido pela lei todo o  tempo que seu marido viver" (l Co 7.39)
"Vós, maridos amai vossas mulhers como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela ... para a apresentar a si mesmo ... sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante" (Ef 5.25)
"Vós mulheres sujeitai-vos a vossos maridos, como ao Senhor" (Ef 5.22)
"Não vos defraudeis um ao outro, se não por concetimento mútuo por algum tempo, para vos aplicardes à oração; e depois ajuntais-vos outra vez, para que Satanáz vos não tente pela vossa incontinência" (l Co 7.5).

(l Co 7.3) O marido pague à  mulher a devida benevolência, e da mesma sorte a mulher, ao marido.

O compromisso do casamento importa em cada cônjuge abrir mão dos direitos exclusivo ao seu próprio corpo e conceder esse direito ao outro cônjuge. Isso significa que nenhum dos cônjuges deve deixar de atender os desejos sexuais normais do outro. Tais desejos dentro do casamento são naturais e providos por Deus, e evadir-se da responsabilidade de satisfazer as necessidades maritais do outro cônjuge é expor o casamento às tentações de Satanáz no campo do adultério (v. 5).




Acerca do Divórcio

Texto: Mt 19.9

"Eu vos digo, porem, que qualquer que repudiar sua mulher, não sendo por causa de prostituição (Adúltério) e casar com outra, comete Adultério; e o que casar com a repudiada também comete adultério".

A vontade de Deus para o casamento é que ele seja vitalício, i. é., que cada cônge seja único até que a morte nos separe (vv 5,6), que diz: "portanto deixará o homem pai e mãe e seunirá à sua mulher e serão dois em uma só carne. Assim não serão dois, mas uma só carne, portanto o que Deus ajuntou não se separa o homem".

Neste particular, Jesus cita uma exceção, a saber: "Prostituição" palavra é esta que inclui o adultério ou qualquer outro tipo de imoralidade sexsual (5.32), está cláro "...qualquer que repudiar sua mulher a não ser por causa de prostituição, faz que comete adultério... ".

O divórcio deve ser permitido em casa de infidelidade ou imoralidade sexsual quendo o cônjuge se recusa a perdoar.

Quando Jesus censurava o divórcio em Mateus 19.9, ele não estava se referindo a separação por causa do adultério, mas ao divórcio como permitido no AT em caso de incontinência pre-nupcial, constatada pelo marido após a cerimônia do casamento, como está escrito em Dt 24.1. Aqui não se refere ao ato de adultério, mas simplesmente por achar feia "coisa feia", aqui demonstra uma conduta vergonhosa ou imoral, nesse casa o marido dava escrito de repúdio, e mandava ir embora de sua casa legalmente.

O divórcio inlicito

Em Malaquias 2.4, está escrito: "Por que? porque o Senhor foi testemunha contra a mulher da tua mocidade com aqual tu foste desleal, sendo ela a tua companheira e a mulher do teu concerto"..."Ninguém seja desleal com a mulher da tua mocidade, porque o Senhor Deus de Israel diz que aborrece o repúdio".

Muitos homens eram infiéis às suas esposas, com as quais se havia casado quando jovens. Agora procurava divórciar-se delas, para se casar com outras. O Senhor detesta tal ação pois é movida pelo egoismo. Ele declara que, do marida e da mulher fez um só (v 15). Em conseqüência destes pecados e trangreção, Deus recusa a ouvir as orações.

Aborrce o repúdio

Deus odeia o divórcio motivado por propósitos egoistas. Quem pratica tal tipo de divórcio assemelham-se "aquele que encobre a violência com a sua veste".
O divórcio aos olhos de Deus, iguala-se à injustíça mas brutal, a crueldade e ao assassinato. Falando do divórcio não por causa da prostituição conforme Mt 19.9.

A vontade de Deus em tais casos era que os dois permanecessem juntos. Todavia ele permite o divórcio, por incontinência pre-nupcial, por causa da dureza de coração das pessoas (vv 7,8). No caso de infidelidade conjugal depois do casamento. No AT, derminava a desolução do casamento com a execução das partes culpadas (Lv 20.10; Ex 20.14; Dt 22.22). Isto evidentemente deixará o cônjuge inocente e livre para casar de novo.

Recomendação de Paulo

"todavia, aos casados, mando não eu, mas o Senhor, que a mulher não se aparte do marido. Se, porém se apartar,  que fiquem sem casar ou que se reconcie com o marido; e que o marido não deixe a mulher". (l Co 7.10,11). No ver. 10 Paulo mostra que a vontade de Deus para o casamento é que ele seja permanente. Também mostra que as vezes o relacionamento conjugal se torna tão insuportável que é necessário os cônjuge se separarem. No ver. 11, portanto, Paulo não se refere ao divórcio permitido por Deus, causado por adultério, nem ao abandono de cônjuge pelo outro, pelo contrário, Paulo está falando de separação dem o divórcio fomal.

Paulo aconcelha aos não crentes

"Mas, aos outros, digo eu, e não o Senhor: Se algum irmão tem mulher descrente, e ele consente em habitar com ele, não adeixe" ou seja, não o abandone por não ser crente ( v v 12,13). Quanto as virgens, não tenho mandamento do Senhor, dou o meu parecer, disse Paulo (v v 25,40).

Quanto aos solteiros e as viuvas, Paulo disse:...bom se ficasem como eu:. "Mas se não podem conter-se casa-se. Porque é mulhor casar do que abrasar-se" (8,9) no capitulo 7.1) Paulo disse:"ora, quanto as coisas que me escrevestes, bom seria que o homem não tocasse em mulher; mas por causa da prostituição cada um tenha a sua própria mulher e cada mulher tenha o seu próprio marido ( v v. 26".